Segundo notícia do ECO e com o caso específico da Transavia, os aumentos de preço das viagens aéreas estão, como esperado, a acontecer.
Depois da habitação, alimentos e energias , novo corte do poder de compra real do potencial turista para destinos 100% (se excetuarmos o de cruzeiros, que não faz estada na Região) dependentes do transporte aereo como o é a Madeira.
Que impactos terá o continuado aumento generalizado de preços nos cidadão europeus nos seus orçamentos para férias depois de passada a fase de "revenge spending" pós confinamentos?
Em economia , tudo é difícil de prever, dada a constante alteração das circunstâncias e preferências dos indivíduos. Entre outros fatores externos que podem atenuar o impacto negativo no turismo da RAM (relativamente minúsculo à dimensão do continente) desta perda de poder de compra dos cidadãos europeus, estão eventuais conflitos sociais no Norte de África causados pelo aumento dos preços dos cereais (que em 2010 levaram às primaveras árabes) e ao risco de alastramento de conflitos militares no centro/leste da Europa.